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Lucilia Diniz desmistifica o que significa viver bem a vida, por dentro e por fora.
Existem refeições das quais não esquecemos. Mesmo que nunca as tenhamos degustado. A não ser na imaginação. Projeto recria pratos de clássicos da literatura, para materializar cardápios dignos de Nobel.
O trabalho da ainda estudante da Rhode Island School of Design, na Nova Inglaterra, a americana Dinah Fried já nasceu clássico. A série Fictitious Dishes (“Pratos de ficção) já virou livro que está na minha wish list. Nesta série fotográfica, Dinah recriou refeições que são descritas em livros fundamentais da literatura universal.
O que antes ficava na imaginação foi transformado em comida de verdade, que até dá vontade de fazer em casa. Veja como ganham uma aura, mesmo as mais simples, as refeições de Em Busca do Tempo Perdido (Marcel Proust, foto acima), Moby Dick (Herman Melville), Oliver Twist (Charles Dickens), On the Road (“Pé na estrada”, de Jack Kerouac), Alice no País das Maravilhas (Lewis Carroll), Millennium: Os Homens que Não Amavam as Mulheres (Stieg Larsson) e mais.
Capa do livro Fictitious Dishes (“Pratos de ficção), de Dinah Fried
Alice no País das Maravilhas – Lewis Carrol
Refeição do romance Heidi
Refeição do Capitão Ahab, de Moby Dick
Torta com sorvete e café preto, refeição preferida de Sal Paradise, do romance On The Road
A vida difícil de Oliver Twist, clássico de Charles Dickens
A Redoma de Vidro (“The Bell Jar”), de Sylvia Plath
Refeição de Holden Caulfield em O Apanhador no Campo de Centeio, de J.D.Sallinger
Millennium: Os Homens que Não Amavam as Mulheres, de Stieg Larsson
Refeição de O Sol é Para Todos, de Harper Lee
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