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Todos que cruzam continentes e oceanos são recepcionados pelo mesmo sentimento: o jet lag. Finalmente, cientistas da Universidade Yamaguchi, no Japão, propõem a solução deste mal-estar. E ela passa pelo prato.
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Entre Las Vegas e Istambul, acabo de encarar uma mudança de fuso horário de 10 horas de diferença.
E não preciso dizer sobre a confusão mental que isso provoca.
Infelizmente apenas após ter desembarcado, e ainda sob seu efeito, acabo de saber sobre a cura do jet lag.
Segundo pesquisadores japoneses, encarar lautas refeições antes de embarcar pode ser a saída.
O difícil vai ser apertar os cintos.
O estudo apóia-se no fato de que comer carboidratos de alto índice glicêmico provoca a liberação rápida de insulina no sangue.
É a atuação deste hormônio sobre as células que equilibra o relógio interno do corpo em nível celular.
Quando o ritmo circadiano (o “relógio biológico”) fica em descompasso com o ciclo natural do dia, sentimos sono fora da hora.
E, em alguns casos, mal-estar e náuseas – o tal jet lag.
Até que a descoberta seja aceita como conclusiva, os cientistas seguem pesquisando.
Entretanto, o achado já pode ser encarado como um avanço nos estudos dos padrões de sono.
Na verdade, de sua disruptura.
E em como a mesma pode ser responsabilizada por problemas alimentares.
Sem esquecer seus males decorrentes, como obesidade, diabetes e doenças cardiovasculares.
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