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Lucilia Diniz desmistifica o que significa viver bem a vida, por dentro e por fora.
A imagem que fazemos de nós mesmos é muito forte. Para o bem e para o mal. Como você reagiria diante de palavras que usamos todos os dias, muitas vezes sem perceber? Afinal, conversas negativas provocam… negatividade. Escolha olhar (e falar) com otimismo para alcançar suas metas.
Sem nos darmos conta, o “bullying” e a auto-depreciação fazem parte de nosso dia a dia.
Referir-se a alguém fora do peso é comum até entre quem se encontra nesta condição.
Todo este “papo pesado” (“fatty talk”, em inglês) joga contra na luta contra a balança.
Diante desta “realidade”, o cérebro entrega os pontos e sabota esforços e dietas.
Segundo estudo do Laboratório de Corpo e Mídia da Northwestern University (Estados Unidos), 93% das mulheres empregam expressões como “tinha que ser gordo”, “vaca” ou “#gorda” sem pensar nas consequências, seja para si mesma diante do espelho ou nas redes sociais – onde as vaidades são ainda mais expostas.
Como parte do estudo, e associados a uma marca de cereais, os cientistas montaram uma loja, onde as etiquetas e cartazes apresentavam, em letras grandes, as palavras mais comuns utilizadas no “papo pesado”.
Câmeras escondidas captaram as reações de mulheres chocadas, quando confrontadas com esta realidade.
Depois, elas dão depoimentos de como se sentiram “provando do próprio veneno”.
A partir deste material foi lançada uma campanha, batizada Fight the Fat Talk (“Combata o papo pesado”).
Com criação da agência Leo Burnett, foram feitos comercial de TV e um site na internet.
Lá existe um placar (Fat Talk Scale), com a contagem de palavras ofensivas utilizadas online em todo o mundo, versus palavras otimistas.
No momento em que escrevemos este texto, estava 2.333.836 contra 7.932.
Outra ferramenta é o Fat Talk Scanner, onde você pode pesquisar quantos de seus amigos estão pegando pesado em suas conversas online.
Para combater este pessimismo crescente, a fórmula é incentivar as palavras de encorajamento.
Trata-se de escolher o lado positivo, para posicionar-se contra a negatividade.
Ou seja, pegue leve!
O “papo pesado” acontece sem nos darmos conta, mesmo ao falarmos de nós mesmos
O filme da campanha, forte e provocativo como deve ser:
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