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Lucilia Diniz desmistifica o que significa viver bem a vida, por dentro e por fora.
Do acordar ao dormir, somos expostos à uma enorme carga de toxinas – poluentes, substâncias químicas e sintéticas. Isso é mais do que conseguimos nos livrar naturalmente. Já falamos bastante sobre o detox que limpa o corpo. Saiba agora como é possível zerar as ameaças do seu ambiente.
Existem hoje cerca de 100 mil elementos químicos encontrados nos produtos do mercado da esquina. Eles estão presentes em xampus, produtos de limpeza, brinquedos, móveis, tapetes e até mesmo roupas. Sem falar nos que vêm de fora, por conta da poluição, e absorvidos pela pele. A boa notícia é que existem muitas coisas simples que você pode fazer para reduzir a sua exposição a estes produtos químicos desagradáveis.
Suco de berinjela, melancia com gengibre, verde com água de coco, Red Lu… Já conhecemos o poder dos sucos detox. Mas de quê adianta cuidar do corpo, se o ambiente em volta conspira contra? A decisão é clara: é preciso expandir o conceito para outras áreas do cotidiano. Que tal começar por uma mudança na sua casa?
1 – Mantenha plantas em todos os quartos, que ajudam a absorver e filtrar os poluentes externos
2 – Tire os sapatos antes de entrar, você evita trazer consigo poluentes que vêm da rua
3 – Evite usar purificadores de ar e prefira fragrâncias naturais e incensos resinados
4 – Para iluminar ou meditar, prefira velas de cera de abelha ao invés das tradicionais
5 – Evite temperos prontos, use ingredientes como limão e canela
6 – Leia os rótulos dos produtos e evite ao máximo corantes artificiais
7 – Prefira alimentos orgânicos
8 – Preste atenção aos símbolos de reciclagem em plásticos: evite os números 3, 6 e 7
9 – Não misture alimentos com embalagens de papel dentro do seu saco de supermercado
10 – Lave as mãos regularmente, tenha sabonete neutro no lavabo
11 -Evite cosméticos que possuam alcatrão de carvão, formaldeídos, acetato de chumbo e derivados de petróleo
12 – Se você fizer tudo isso, estará no caminho certo para reduzir a sua exposição a produtos químicos tóxicos.
Existem mais de 100 tipos de plástico. Veja os 7 mais utilizados.
• Plásticos que marcam “1″ na etiqueta de reciclagem não devem ser reutilizados.
• Plásticos, teoricamente mais seguros para a saúde, são rotulados com 2, 4 ou 5.
• Os plásticos com o número 3 pode liberar BPA e ftalatos. Os ftalatos são produtos químicos utilizados como aditivos para plásticos a fim de torná-los mais maleáveis. Sua presença em altos níveis no organismo altera o nível de hormônios da tiróide.
• Os plásticos com o número 6 são fabricados com poliestireno, um produto químico potencialmente tóxico. Ele pode ser liberado quando o recipiente de plástico é usado para armazenar ou aquecer o alimento ou líquido em temperaturas acima de 80° centígrados, no forno de microondas, por exemplo. É a matéria-prima dos copos descartáveis, embalagens, lacres de barris de chope e várias outras peças de uso doméstico.
• Os plásticos com o número “7″ emitem Bisfenol A (BPA). Está comprovado que contaminam o conteúdo do recipiente e deve ser evitado completamente. Esta substância é proibida em alguns países como Canadá, Dinamarca e Costa Rica e também em alguns estados dos EUA. Foi proibido no Brasil no final de 2011, mas é possível que algum ainda seja encontrado no mercado, fique de olho.
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