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Lucilia Diniz desmistifica o que significa viver bem a vida, por dentro e por fora.
Com boas notas, vêm a recompensa. Mas o resultado de tanto estudo tarda a aparecer – o que não é tão ruim assim. Segundo pesquisa britânica publicada recentemente, pessoas inteligentes vivem mais.
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Eles não são apenas os primeiros da classe.
Pessoas com alto QI preocupam-se mais com nutrição, praticam mais exercícios, evitam acidentes, largam logo o fumo, controlam o consumo de álcool e engordam menos na fase adulta.
Só por estas escolhas já seria compreensível sua maior longevidade.
Mas, segundo a London School of Economics and Political Science, a explicação está no DNA.
O estudo analisou informações de gêmeos, em pesquisas prévios realizados na Suécia, Estados Unidos e Dinamarca.
Aqueles que tiveram as melhores notas durante os anos escolares foram também os que viveram mais.
O padrão foi identificado com maior frequência em gêmeos não idênticos, também chamados bivitelinos.
Não ficou claro a relação causal entre os genes da inteligência e a longevidade.
Entre as hipóteses aventadas pelos cientistas está a de que o DNA que garante as melhores notas também influi na saúde destas pessoas.
Ou, talvez, vida longa e QI alto sejam benefícios de pessoas de linhagem com mutações genéticas mais estáveis.
Aparentemente, se você não foi abençoada com esta herança, horas a mais debruçada sobre os livros não significam anos a mais no fim da vida.
Mas, certamente, podem fazer de seus dias mais interessantes, o que é bem melhor que ser uma velha chata.
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