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Lucilia Diniz desmistifica o que significa viver bem a vida, por dentro e por fora.
Elas alegram e perfumam o prato, têm sabor rico e peculiar e ainda trazem benefícios à sua refeição. São as flores comestíveis. Aproveite suas cores e formas variadas para decorar – e transformar – sua alimentação.
Quando as recebemos, é porque merecemos. E, se você está cuidando da forma através de uma reeducação alimentar, já pode ganhar um buquê delas. Não são exatamente uma novidade no universo da gastronomia, mas é raro encontrá-las no prato. Além da beleza, as flores comestíveis presenteiam sua escolha com diversificado valor nutricional. O que se sabe é que elas são ricas em néctar e pólen, portanto, cheias de minerais e vitaminas. Para aproveitar seus nutrientes é importante conhecer a procedência e saber as que realmente são próprias para o consumo.
Cada 100 gramas de pétalas têm, em média, apenas 40 calorias. Elas contêm flavonoides, antioxidantes que combatem os radicais livres, responsáveis pelo envelhecimento da pele. Também trazem vitamina A e C e minerais, como ferro, cálcio e potássio.
A capuchinha tem o gosto do agrião
Mas não são todas que podemos comer. Vale ressaltar que não são as mesmas disponíveis em floriculturas. O melhor é apostar nas mais conhecidas, como lavanda, amor-perfeito, calêndula, borago, rosa, viola-odorata, alecrim e as flores da abóbora, do manjericão e do tomilho. A capuchinha, por exemplo, lembra o agrião, enquanto a calêndula é bem picante.
A dica é salpicar as pétalas em saladas, pratos quentes e sobremesas. Extremamente sensíveis, as flores devem ser adicionadas ao prato apenas na hora de servir, pois o calor do alimento as faz murchar.
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