Junte-se a mais de 100,000 pessoas que recebem conteúdos semanais por e-mail.
Lucilia Diniz desmistifica o que significa viver bem a vida, por dentro e por fora.
Nenhuma compulsão é saudável, nem mesmo por dietas e exercícios físicos. Além de pessoas doentes, o comportamento ansioso que se volta para o exagero as deixa… chatas. Artistas americanos expõem o problema onde ele mais se revela, na publicidade e no mercado.
Alimentando amizades – Campanha estimula conversas entre estranhos
A gentileza está no ar – Bilhetes inspirados tornam viagem mais tranquila
Contra o consumismo, uma “guerrilha artística”.
É a que se propõe o grupo TrustoCorp, que atua em Nova York.
Através de intervenções em cartazes publicitários ou, ainda mais genial, com a recriação de rótulos de produtos e de capas de revista com notícias falsas (ou que ainda não aconteceram), o coletivo critica o consumismo bem na terra onde foi inventado.
O ambiente contemporâneo parece estimular diversas formas de compulsão.
Que, em casos extremos, pode se tornar patológica – ou seja, uma doença.
Com uma boa dose de culpa ao final. Afinal, parece haver uma defasagem entre o que pensamos e queremos.
E entre o que controlamos e aquilo que desejamos de forma irresistível.
Só que, satisfeito o desejo, é disparado um ciclo: saciedade, culpa e desejo de novo.
E é claro que, em se tratando dos Estados Unidos, a crítica à alimentação também está na mira.
Através de rótulos falsos, colocados entre outros normais nas gôndolas dos supermercados, os produtos dialogam de maneira diferente com o consumidor.
Desta intervenção vemos, por exemplo, a oferta de um serviço absurdo, o drive thru de lipoaspiração.
Ou o “Obesitea” (brincadeira entre as palavras “obesity” e “tea”, chá) entre as bebidas açucaradas.
Confira a seguir algumas destas intervenções e veja se você consegue rir.
Junte-se a mais de 100,000 pessoas que recebem conteúdos semanais por e-mail.
Lucilia Diniz desmistifica o que significa viver bem a vida, por dentro e por fora.