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De todos os gadgets que fazem a quantificação de nossos movimentos, este é o mais inovador. Com biosensores, Electrozyme recolhe o suor para analizar e propor reidratação.
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Contagem de calorias, passos dados, tempo gasto sentado ou caminhando, número de batimentos cardíacos: a auto-quantificação é a medição de tudo que fazemos, através de sensores e aplicativos.
Esta tendência global tem nome. É a “digital fitness technology”, a inteligência artificial a serviço de uma melhor forma física.
Só que, com o lançamento de Electrozyme, a categoria sobe a um novo patamar. Diferentemente dos concorrentes Nike+, Jawbone e Fitbit, que utilizam sensores de movimento (acelerômetro), o novo dispositivo utiliza um biosensor.
Em contato com a pele, este sensor faz uma leitura química do suor. Através das informações processadas, como nível de hidratação, perda de fluidos e equilíbrio eletrolítico, o aparelho oferece uma leitura de como o corpo está respondendo ao esforço empreendido.
Via Bluetooth ou wi-fi, estes dados “conversam” com o smartphone, para sugerir uma pausa ou o consumo de líquidos.
Ainda em testes, a expectativa é que o lançamento se dê em meados de 2015. A ideia é que o dispositivo seja descartável. Com uma impressora 3D, será possível imprimir uma pulseira, utilizar durante um treino e jogá-la fora.
Com biosensores, Electrozyme faz a leitura química do suor
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