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Lucilia Diniz desmistifica o que significa viver bem a vida, por dentro e por fora.
Uma experiência curiosa cruza paladar com outros sentidos. Designer produz picolés com aparência de cactus e vírus mortais. Antes de provarmos a comida com a língua, sentimos seu gosto com os olhos e a mente.
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O que não mata, engorda. Não entendo este ditado, já que é difícil dizer o que é pior. Mas, graças à evolução, o corpo entende seu significado muito bem – e, com este conhecimento, trata de se defender.
Para “bagunçar” com a programação mental que nos protege, e provar como somos inconscientemente guiados para escolhas estéticas até para sobreviver, a artista e designer chinesa Wei Li produziu uma série de picolés tendo como moldes formas de cactus e alguns patógenos letais.
A hipótese, efetivamente comprovada, era a de que, embora os picolés sejam compostos apenas de água e corante alimentício, a ideia de consumirmos coisas perigosas é suficiente para disparar os sentidos, mesmo antes de experimentar seu sabor.
Para quem quiser repetir o experimento em casa, Li disponibilizou instruções e moldes no site Instructables – clique aqui.
A pesquisa dos moldes começou com as imagens de cactus e vírus
Bonitos e perigosos: picolés prontos ameaçam os sentidos
Confira a seguir o vídeo que apresenta a experiência.
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