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Lucilia Diniz desmistifica o que significa viver bem a vida, por dentro e por fora.
Quanto vale a felicidade? Saiba que, muito provavelmente, você já tem o que é preciso. Ou está bem perto disso. Estudo garante que muito até atrapalha.
Dinheiro feliz – Escolhas são biológicas e emocionais
100 dias de felicidade – Às vezes, é só isso que é preciso
Segundo os cientistas, o bem-estar emocional aumenta com os ganhos financeiros, mas não melhora acima de um certo nível.
Estudo da State University de Nova York estima que 170 mil reais por ano, ou pouco mais que 14 mil reais por mês, bastam.
Se seus ganhos excedem esta quantia, coitada de você.
Isso significa que seu foco está mais na carreira que em estabelecer vínculos, vivenciar experiências positivas e, enfim, encontrar a felicidade.
Uma sociedade em que algumas pessoas são idolatradas por serem extremamente ricas fixa um patamar de sucesso que é inalcançável.
O que nos leva a trabalhar mais e mais – e a gastar na mesma proporção em busca do que nunca teremos.
Paradoxalmente, o materialismo é ruim para o bem-estar dos consumidores.
Apesar do culto às celebridades passar a ideia de que quanto mais gastamos mais felizes seremos, é o contrário que conduz a este objetivo.
Quanto maior a diferença entre o que queremos e o que temos, maior a insatisfação.
Em geral, pessoas simples e de gostos frugais são mais felizes.
Reduzir o ritmo, trabalhar e consumir menos, e ter boas memórias são a chave da felicidade.
Compartilhar experiências é a verdadeira riqueza da vida.
Ter menos significa ter mais.
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