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Lucilia Diniz desmistifica o que significa viver bem a vida, por dentro e por fora.
Quem é popular vai ganhar mais que likes. Projeto calcula quanto vale a imagem de cada um de nós em dinheiro, baseado no número de vezes em que aparecemos nas redes sociais. A ideia hoje parece ficção. Quem vai pagar pra ver?
Se o reconhecimento facial do Facebook estivesse disponível para investimentos, quanto você valeria? No projeto do artista digital Sures Kumar, chamado Pixel Currency (algo como “pixels monetários”), a ideia é a de que, num futuro próximo, quem for popular nas redes sociais vai receber dinheiro pelo uso de sua imagem.
É a monetização da privacidade. Nesta realidade não tão absurda nem distante, pode acontecer de mais nenhuma foto ser espontânea. Isso porque, segundo a lógica da Pixel Currency, se você tirar um selfie com a sua turma, todos os rostos aparecerão borrados, até que seus amigos autorizem a publicação – ou até que você pague por isso.
Ao final do dia, seria possível checar na conta o quanto sua imagem rendeu. A possibilidade de bloquear ou vender seu rosto para uma marca é bizarra, mas também está prevista pelo projeto, que questiona a privacidade pessoal na internet. Com este propósito, já vimos a roupa que desnuda pessoa que muito se expõe nas redes.
Confira a ideia do Pixel Currency na prática, no vídeo a seguir.
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