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Lucilia Diniz desmistifica o que significa viver bem a vida, por dentro e por fora.
Imagine se, nos grandes momentos da Humanidade, os famosos (e outros nem tanto) tivessem à mão smartphones com acesso à internet para registrar suas próprias fotos. São os “histograms”, quando a história encontra o registro descontraído do Instagram.
Todos nós, uns mais, outros menos, manifestamos características narcisistas. E isso é muito bom para nosso equilíbrio emocional. Ou seja, para o ego. Só que esta mania crescente pode estar ligada a problemas de saúde mental, que incidem sobre a obsessão de uma pessoa com a aparência.
Para criticar não só este crescente hábito, mas a nossa própria relação com a tecnologia mobile, os artistas digitais Gusto e Gavin Alaoen, de Nova York, criaram uma série de imagens, reunidas no álbum virtual Histagrams. Nestes posts fictícios, os fatos e as pessoas são (ou foram) reais. As imagens, reunidas de filmes e outras fontes, são colocadas nos contextos históricos. Já vimos uma campanha publicitária que fez esta viagem no tempo. Mas aqui o trabalho apresenta o absurdo da situação com humor, enfatizado pelos textos e comentários que podemos ver.
Confira alguns dos posts “históricos”.
Darth Vader, um vilão de coração mole nas redes sociais
O ditador cubano Fidel Castro, que a vida toda promoveu a própria imagem, teria adorado aproveitar mais
Será que, com a adesão de Charles Darwin ao Instagram, a evolução teria outra teoria?
“Uma garota deve ser duas coisas #classuda e #fabulosa”, segundo Chanel – Stravisnky concorda!
Banalidades do cotidiano, como a pipa de Benjamim Franklyn, prestes a “descobrir” a eletricidade, em “foto” de 1752
A segundos da extinção total, dinossauro acha que meteoro é estrela cadente
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