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Lucilia Diniz desmistifica o que significa viver bem a vida, por dentro e por fora.
Os assuntos não empolgam, as conversas paralelas atrapalham e, ao final da reunião, a única decisão é marcar a próxima. Para colocar a criatividade na pauta, tire as cadeiras da sala.
Estudo da Washington University em St. Louis, instalou sensores em participantes, que passaram a trabalhar e a se reunir de pé.
Os resultados apontam menos conflitos e aumento da empolgação e criatividade de todos.
A recomendação é a de um novo design seja adotado nos tradicionais ambientes de trabalho, para que parem de produzir sedentários e passem a colaborar com a saúde dos próprios colaboradores.
Este novo design começa com a retirada das cadeiras do ambiente.
A adoção de mesas individuais em que se fica de pé já vem ganhando espaço, mas a curiosidade da pesquisa era investigar o bem-estar das pessoas num ambiente em que a proposta fosse adotada coletivamente.
Uma das descobertas foi a de que as inibições baseadas na hierarquia e falta de confiança somem quando todos estão de pé.
Com uma redução de territorialidade, quem propõe ideias não as defende com unhas e dentes, mas tende a testá-las através do consenso.
Os testes sobre o comportamento humano em diferentes ambientes agora serão levados a um novo nível, com as “reuniões móveis”, feitas durante caminhadas.
Há também os benefícios físicos.
Outro estudo indica que ficar de pé por ao menos três horas por dia equivale a correr dez maratonas em um ano, segundo o Dr. Mike Loosemore, especialista em medicina esportiva do Instituto do Esporte, Exercício e Saúde da Inglaterra.
Ou seja, para quem sempre achou que as melhores ideias estavam fora da caixa, como eu, nada mais perfeito.
Este equipamento permite suspender a mesa para trabalhar de pé
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