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Lucilia Diniz desmistifica o que significa viver bem a vida, por dentro e por fora.
Acontece muito. Em corridas de rua, ou mesmo treinando no parque, sempre encontramos alguém que “precisamos” derrotar. Seja para cruzar a linha de chegada na frente, ou só para dar um bejinho no ombro, esta rivalidade que cultivamos saudavelmente faz bem.
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20 minutos para mudar a sua vida – LIT (Lucilia Intensive Training)
Em um estudo, publicado recentemente na revista Social Psychological and Personality Science, pequisadores da New York University entrevistaram 72 corredores sobre o assunto.
Do total, 56,6% declararam ter pelo menos uma pessoa com quem se sente em estado de competição.
Os corredores revelaram ter uma média de até três “rivais”. E parece que nós mesmos escolhemos estes adversários, através de três critérios.
Um é a similaridade: mesma faixa etária e mesmo corpo, passando e te deixando para trás – isso é psicologicamente inadmissível.
Outro é a frequência, como ser sempre ultrapassada pela mesma pessoa.
E o último é porque escolhemos ter “implicância” com alguém, mesmo.
Para 70%, ter um “inimigo” na pista motiva a correr mais rápido, mais forte e com mais frequência – só de pensar em perder um dia de treino enquanto a outra está lá, dando pinta, dá muita raiva.
Mas, calma. O que foi constatado não significa que devemos sair por aí fazer inimigos. Vejo mais como um momento de reflexão. Afinal, toda esta “disputa” acontece apenas na nossa mente, e deve ser motivadora e inspiradora. Nosso maior rival somos nós mesmos.
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