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Lucilia Diniz desmistifica o que significa viver bem a vida, por dentro e por fora.
Educação, emprego, meio ambiente. E agora, felicidade. A OMS vai passar a medir a felicidade dos povos para determinar a quantas anda sua saúde. E nós, estaremos bem neste ranking?
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O real, o grau de investimento e a popularidade do governo são índices que só fazem cair no Brasil.
Com tudo isso, fica difícil registrar uma boa performance no novo indicador que a Organização Mundial de Saúde (OMS) quer aferir entre as nações.
Para isso, o órgão da ONU pôs-se a realizar uma pesquisa em escala global para avaliar o que chama de bem-estar emocional.
Normalmente, a avaliação padrão da qualidade de saúde de um país inclui quatro itens.
Os quatro primeiros são objetivos: segurança econômica, educação, inclusão social e inserção no meio ambiente natural e urbano.
Agora, a avaliação ganhou um novo quesito, que recebeu o nome de “satisfação com a vida”.
Ao contrário dos demais, este é totalmente subjetivo, e depende das respostas dos próprios cidadãos.
Afinal, a percepção do bem-estar influencia de modo direto a saúde de uma população.
Mas ainda pode ser que leve anos até que os primeiros resultados possam gerar mudanças na gestão da saúde.
O que não nos impede de reconhecer que esta é realmente uma boa notícia.
A inclusão deste quinto fator na pesquisa é bem-vinda, porque é pioneira na transformação da medicina em uma ciência da saúde, e não da doença.
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