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Lucilia Diniz desmistifica o que significa viver bem a vida, por dentro e por fora.
Aquela sua amiga que vive no Instagram parece estar se divertindo muito. E pode ser só isso mesmo, aparência. Estar conectados o tempo todo não significa que estamos mais felizes. Tem gente bombando na escola. E não estamos falando de popularidade.
Pesquisa da Kent State University (Estados Unidos) mostra que, quanto mais tempo os estudantes gastam em seus smartphones, mais ansiosos se mostram.
E sua performance acadêmica acaba pagando por isso.
Foram acompanhados 500 alunos, que relataram suas experiências com o uso de aparelhos online e seu estado de espírito, respondendo sobre os níveis pessoais de satisfação e ansiedade.
Ao final do ano, foram analisados seus históricos escolares.
O resultado encontrado foram notas mais baixas entre os que mais ficaram conectados.
O estudo, publicado na revista Computers in Human Behavior, mostra que o uso exagerado dos smartphones é uma faca de dois gumes, já que este hábito melhora nossas habilidades sociais e também reduz nossa sensação de solidão.
O fato é que ficamos ansiosos exatamente em ter o que falar com as pessoas, a quem tentamos incessantemente impressionar.
A mensagem é de que tudo pode ser resolvido com equilíbrio.
Afinal, não faz sentido deixar a comida esfriando, enquanto fotografamos e compartilhamos a foto do prato.
O segredo é impor limites.
E respeitar os horários em que precisamos nos concentrar.
Depois, é só fotografar a festa de formatura.
Com certeza, essa nós vamos curtir.
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