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Lucilia Diniz desmistifica o que significa viver bem a vida, por dentro e por fora.
Estou sempre bronzeada. Para mim, saúde é aproveitar a vida ao ar livre, e a minha recompensa é ter sempre a pele neste tom. Ainda mais que o sol é fundamental para a saúde e o funcionamento do corpo. Mas, tudo tem um limite. Vamos ver qual é?
Não dá para esquecer dele. Ainda mais com todo o calor que está fazendo. Mas, antes de reclamar, temos que agradecer. É por meio dos raios do sol que nosso organismo obtém 90% da vitamina D que precisa. Ela é fundamental na absorção do cálcio, para fortalecer os nossos ossos.
Só não podemos exagerar. A Sociedade Brasileira de Dermatologia defende a exposição moderada no horário da manhã, três vezes por semana, combinada com o uso do protetor solar. Segundo a entidade, essa quantidade já é suficiente para um aporte adequado de vitamina D.
No trabalho que chamou “Ultraviolet Beauties”, a artista nova-iorquina Cara Philips utilizou a luz ultravioleta para registrar, nos rostos de pessoas desconhecidas, os efeitos da exposição excessiva ao astro-rei. Quando estamos sob o sol, o pigmento melanina se aglomera na superfície da pele. Quanto mais tempo, mais ele se concentra, provocando sardas, pintas e manchas. O que os olhos não podem ver, as lentes captaram com extrema precisão: são manchas e falhas na pele que apontam riscos para a saúde.
Já vimos em matéria anterior que, independentemente das estações, o sol chegou para ficar. Como tudo que defendo, tem que ter equilíbrio.
Veja as fotos do ensaio e pense melhor antes de se expor.
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