Junte-se a mais de 100,000 pessoas que recebem conteúdos semanais por e-mail.
Lucilia Diniz desmistifica o que significa viver bem a vida, por dentro e por fora.
Ninguém fala abertamente. E não é fácil encontrar provas. Mas sabemos que a indústria de alimentos utiliza vários recursos para conquistar nossa preferência. Animação em curta-metragem põe a colher no assunto. Afinal, estamos ficando viciados em comida?
Já percebemos que a indústria prepara os alimentos de forma diferente do que fazemos em casa. Para maximizar o gosto e a aparência de seus produtos, são utilizados mais açúcar, sal e gordura saturada que o normal. Além de tornarem a comida processada mais gostosa, estes são ingredientes baratos e abundantes. E altamente viciantes. Isso porque inundam nosso cérebro com dopamina. Pois é exatamente o excesso deste neurotransmissor que desencadeia a euforia e a motivação no cérebro. Drogas como a cocaína e o crack, por exemplo, estimulam a liberação desse componente químico.
Recentemente, o escritor Michael Pollan, autor do best-seller O Dilema do Onívoro e ativista da boa alimentação, divulgou vídeo contando como este processo acontece. De maneira didática e simples, podemos ver o quanto nos deixamos levar pela ilusão da praticidade das refeições rápidas. Ao final, o recado de Michael é claro. Dentro dos limites, você pode sim comer o que quiser. Desde que prepare e coma em casa.
Assista a seguir ao vídeo.
Junte-se a mais de 100,000 pessoas que recebem conteúdos semanais por e-mail.
Lucilia Diniz desmistifica o que significa viver bem a vida, por dentro e por fora.