Por que sentimos aquela fominha à noite? A ciência explica. E, quanto mais entendermos, melhor podemos nos proteger da armadilha das calorias noturnas.

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Segundo estudo da The Obesity Society, dos Estados Unidos, estamos condenados a sentir fome por alimentos mais calóricos à noite. Ou seja, justamente quando nosso metabolismo desacelera. Aparentemente, acumular peso faz parte da evolução de nossa espécie – do tipo que queremos renegar.

A preferência inconsciente por “comida proibida” começa ao meio-dia, e segue alta até pouco depois das 4 da manhã.

Para chegar a esta conclusão, os cientistas acompanharam 12 voluntários por duas semanas. Apesar dos diferentes hábitos pessoais, do quanto haviam comido durante o dia e de quanto movimento fizeram, todos sentiram mais fome ao cair da noite.

Enquanto o desejo por alimentos naturais e saudáveis ocorre durante o dia, a fome por paladares doces e salgados acontece de forma acentuada por volta das 20 horas. O indício é que o apetite por comida “gorda” é  regulado mais por nosso relógio interno que pela fome em si.

Uma das razões apontadas é a variação do hormônio cortisol, que libera açúcar no sangue. Como não precisamos de muita energia à noite, o nível interno de cortisol é reduzido, como sinal de que é hora de dormir. Mas, como não vamos para a cama, o corpo sente falta do açúcar que foi cortado, e passa a “exigir” uma compensação.

Para piorar, quando estamos com sono, o cérebro reduz a atividade nas áreas que controlam nossas decisões. Ou seja, o critério e a força de vontade são enfraquecidos, enquanto o desejo de comer aumenta.

É… a culpa pode não ser sua, mas a solução certamente deve ser. Mas, saiba que não está sozinha nesta luta. Conte comigo para encontrar dicas de como “emagrecer” os pratos favoritos, e também receitas fáceis de comida leve, aqui no site e em meu canal do YouTube – clique aqui e inscreva-se.