Estudos já revelaram que comer sozinha é um caminho curto para acumular peso. Novo livro recomenda compartilhar as refeições não apenas pela saúde, mas pelo valor dos contatos sociais.

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Comer sozinho não é recomendável, por vários motivos.

Entre eles, a balança.

Nas refeições solitárias, feitas às pressas, na rua ou no trabalho, não controlamos o que ingerimos – assim, tendemos a comer muito mais.

Infelizmente, segundo estudo americano, é desta maneira que consumimos 70% das refeições.

Outro motivo é bem mais prático.

Segundo o best-seller Never Eat Alone (“Nunca coma sozinho”), a mesa é o lugar perfeito para exercitar o seu networking.

A expressão, em inglês, significa a rede de contatos que temos, entre indivíduos ou grupos que têm um interesse em comum.

O motivo pelo qual devemos desenvolver um networking, segundo o autor, Keith Ferrazzi, não é necessariamente encher a agenda de telefones.

Sua importância é desenvolver conexões com pessoas que favoreçam você a conquistar seus objetivos, pessoais e profissionais.

Ferrazzi utiliza numerosos exemplos de como estabelecer estes laços, desde como passar por secretárias desinteressadas, incapazes de transmitir recados ou passar ligações, a posicionar-se em conferências e encontros.

Uma das lições é que ter um amigo em comum vai imediatamente lhe colocar em vantagem, em relação a qualquer indivíduo que seja, ainda, anônimo.

O importante é aprender que um dos princípios do networking é garantir que você dê tanto quanto consegue de volta.

Pessoas que olham apenas para o próprio umbigo estão fadadas a não prosperar no esquema em que todos ajudam a todos.

Um dos capítulos dá especial atenção às redes sociais, onde não podemos relaxar e deixar transparecer atitudes reprováveis.

Tudo isso para dizer que, metaforicamente falando, não devemos comer sozinhos.

Para conquistar uma boa forma ou bons negócios.

Nunca coma sozinho: ainda sem previsão de lançamento no Brasil