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Lucilia Diniz desmistifica o que significa viver bem a vida, por dentro e por fora.
Quem não conclui o que está a fazer para dar início a outra tarefa tem mais um motivo para disciplinar-se. Segundo estudo de neurocientistas brasileiros, sem estabelecer prioridades, sobrecarregamos o cérebro além da conta.
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Ao não concluir o que se começou, acaba-se inibindo os circuitos cerebrais que estavam sendo formados para decodificar a informação.
Com isso, o cérebro precisa formar um novo circuito para dar o pontapé inicial em outra atividade. Segundo os pesquisadores, esse vaivém é desgastante e pode causar lapsos de memória.
Por isso ficamos de cabeça cheia, porque os neurônios são suscetíveis à fadiga. Mas quem sofre é o corpo todo, com dores musculares, sono irregular e distúrbios na alimentação que acabam por refletir na cintura.
Desse jeito, ninguém completa nada. Daí o círculo vicioso recomeça no dia seguinte, a agenda fica acumulada e dá vontade de sumir.
Como esta não é uma opção, chega de procrastinar. O jeito é encarar a encrenca com uma outra atitude.
Aproveite o início do ano para avaliar quais projetos precisam ser concluídos e quais devem ser abandonados. Faça uma lista de prioridades e comece a eliminar os itens, um a um.
Esta dica é do meu livro Ponto de Equilíbrio. Para baixar e consultar no tablet sempre que quiser, visite a home do site – clique aqui.
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