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Lucilia Diniz desmistifica o que significa viver bem a vida, por dentro e por fora.
Agora está explicado. Pesquisa revela que as pessoas gastam menos de 1% da vida praticando os necessários exercícios – ou apenas 180 de 25.915 dias, em média.
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Pouco exercício já é o bastante – Nenhuma desculpa cola mais
Fala a verdade: quantas vezes você saiu de casa para praticar exercícios este ano?
Sente-se, pode pensar com calma.
E não fique com vergonha, já que você não está sozinha.
Uma pesquisa global recém-divulgada revela que, em média, uma pessoa gasta ínfimos 0,69% de sua vida praticando exercícios.
E não pense em exercícios apenas como monótonas repetições de esforço sob o comando de um personal trainer.
Entram nesta categoria divertidas disputas de vôlei e futebol com a galera do condomínio, e as cada vez mais populares pedaladas aos finais de semana.
Nem somando estes momentos a conta favorece.
São apenas 180 de 25.915 dias.
Uma vida inteira com somente 4.320 horas de atividade física significa um relacionamento para lá de sério com o sedentarismo.
A pesquisa foi conduzida pela empresa Censuswide, com patrocínio da Reebok.
Foram investigados os hábitos cotidianos de nove mil adultos nos Estados Unidos, Reino Unido, Canadá, Alemanha, França, México, Rússia, Coréia e Espanha.
Diante deste panorama sugiro fugir, e não correr atrás, deste prejuízo.
E vale somar qualquer quantidade de tempo que você consiga traduzir em suor.
Usar as escadas, pedir para o Uber parar um pouco antes de chegar ao destino (se houver tempo), escolher experimentar a padaria nova do… outro bairro.
Qualquer minuto investido em atividade física, desde que não haja dificuldade ou dor, conta.
De acordo com outros números da pesquisa, o ser humano médio gasta 41% da vida mexendo com gadgets e 29% sentado.
O que parece muito pouco é o tempo investido na presença de entes queridos (6,8%) e fazendo sexo (0,45%).
Por este motivo, ao terminar de ler este texto sugiro colocar o telefone, tablet ou laptop para carregar e sair para uma caminhada, ou até uma corrida leve.
Este texto utilizou informações de matéria publicada no site Yahoo Health – leia na íntegra aqui (em inglês).
Imagem: Shutterstock.
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