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O sono é insubstituível para a recuperação do cérebro. E novo estudo comprova, de uma vez por todas, que não pode ser substituído por períodos de descanso.
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Um relatório mais extenso pode requerer uma noite trabalhando no computador.
Pilotos de avião e médicos de plantão raramente têm uma noite completa de sono reparador.
Mas, se quiserem confiar 100% em suas próprias performances, terão de ir para a cama.
É o que revela um estudo da Universidade de Freiburg (Alemanha).
Nele, foi feito um experimento de aprendizagem visual com 66 participantes. Primeiro, todos foram treinados para distinguir certos padrões.
Depois, um grupo estava acordado assistindo a vídeos ou jogando tênis de mesa.
O segundo grupo dormiu por uma hora.
E o terceiro grupo permaneceu alerta, mas estava em uma sala escura, sem estímulos externos.
Como resultado, não apenas o grupo que dormiu teve um desempenho significativamente melhor do quem estava acordado e ativo.
E também melhor do que o grupo que estava acordado, mas privado de qualquer estímulo externo.
A melhora no desempenho foi associada à atividade típica de sono profundo do cérebro.
A conclusão é que o sono não pode ser substituído por descanso durante as fases de intensa demanda de desempenho no trabalho ou na vida cotidiana.
O estudo foi publicado na revista científica SLEEP.
A boa notícia é que, para dormir melhor, podemos contar com a alimentação – leia mais aqui.
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