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Lucilia Diniz desmistifica o que significa viver bem a vida, por dentro e por fora.
Na véspera do Ano Novo, é costume organizar a casa e as gavetas, esperando simbolicamente dar um jeito na vida. No Japão, o que encaramos uma vez a cada ciclo constitui uma profissão valorizada, com a qual podemos aprender muito.
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Diante da bagunça que se tornou o closet, bate um enorme desânimo.
Entretanto, limpar o lugar é uma tarefa que precisa ser encarada.
Caso seja este o seu dilema, tente incorporar a sabedoria das palavras de Marie Kondo.
Trata-se da maior especialista japonesa em arrumação.
Na verdade, hoje pode ser considerada uma personalidade global do assunto.
Segundo ela, só vale a pena ser guardado o que suscita alegria.
Seguindo este critério zen, todo o restante deve ser descartado.
Mas não sem antes nos despedirmos do que for jogado fora.
Seu livro, “A Mágica da Arrumação – A Arte Japonesa de Colocar Ordem na Sua Casa e na Sua Vida”, enfatiza como fazer uma arrumação deve ser um diálogo interno.
“Quando pegamos nossas roupas e as dobramos com cuidado, estamos transmitindo uma energia que exerce um efeito positivo sobre elas”.
Marie orienta que o devemos pendurar em cabides tudo que pareça mais feliz desta maneira.
Também é preciso colocar as coisas junto a seus “semelhantes”, trabalhando da esquerda para a direita.
E do mais pesado e escuro para o mais leve e claro.
“Como as pessoas, as roupas conseguem relaxar quando estão na companhia de tipos semelhantes”.
“Logo, organizá-las por categoria as ajuda a sentirem-se mais confortáveis e seguras”.
Esta maneira emotiva de relacionar-se com os objetos adquiridos propõe que tudo está interligado e vivo.
Mesmo as coisas que acreditamos serem inanimadas.
Sua lição é a de que, se tratamos tudo com compaixão e respeito, então temos que ter a mesma atitude em relação a meias numa gaveta.
Lembre-se: o que suscita alegria deve ficar.
O que não emociona positivamente deve sair.
Para Marie Kondo, só devemos guardar o que nos faz felizes
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