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Lucilia Diniz desmistifica o que significa viver bem a vida, por dentro e por fora.
O que não nos mata nos fortalece. O ditado ganhou o aval da ciência. Pesquisador revela que os tempos difíceis são a chave para uma vida feliz.
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Já sabemos muito sobre a felicidade.
Nas duas últimas décadas, aprendemos sobre o tema mais que nos séculos anteriores.
O mais importante foi desmistificar seu entendimento.
Ela deixou de ser vista como parte da saúde mental, mas sobretudo o que torna a vida digna de ser vivida.
Um dos psicólogos mais representativos da psicologia positiva é Martin Seligman.
Para ele, a felicidade é viver frequentes emoções positivas, como alegria, excitação e contentamento.
Combinadas com sentimentos mais profundos de significado e propósito.
A explicação veio em depoimento ao Daily Mail.
Este ponto de vista implica em uma mentalidade positiva no presente.
E uma perspectiva otimista para o futuro.
Mas há um alerta.
Lutar por uma vida feliz é uma coisa, mas buscar ser feliz o tempo todo é irrealista.
Por isso, é preciso entender como a adversidade pode ser boa.
Superar contratempos nos torna mais resistentes e nos levar a agir.
Traumas podem ser catalisadoras de mudanças profundas.
O que leva a um fenômeno conhecido como “crescimento pós-traumático”.
Como conclusão, o especialista esclarece que sentir-se feliz é transitório.
Levar uma vida mais feliz, por outro lado, é sobre o crescimento individual através da busca do significado.
Trata-se de aceitar nossa humanidade com todos os seus altos e baixos.
Apreciando as emoções positivas, enquanto puder.
E aproveitando sentimentos dolorosos para alcançar nosso potencial total.
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