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Lucilia Diniz desmistifica o que significa viver bem a vida, por dentro e por fora.
Abordar assuntos banais é desafiador, pelo fato de que poucas pessoas reparam no que se passa por trás da paisagem cotidiana. É preciso que artistas como o britânico John Holcroft reorganizem o que vemos – para compreendermos o que o espelho, ou o olhar que o encara, não consegue revelar.
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Há uma defasagem entre o que pensamos e queremos. Só que, quando um desejo se satisfaz, é disparado um ciclo de saciedade, culpa e desejo de novo.
Se ao menos pudéssemos enxergar este comportamento, é possível que esta visão nos obrigasse a mudar as prioridades da vida.
Parece ser esta a missão do artista britânico John Holcroft.
Os pigmentos críticos de sua massa cinzenta ilustraram publicações influentes como Financial Times, The Economist e The Guardian, sintetizam habilidade técnica e pensamento crítico, para gerar sátiras de práticas e costumes da sociedade em imagens fantásticas.
Inspirado na arte de Edward Hopper e David Cutter, Holcroft coloca sob um olhar crítico aspectos aparentemente banais de nossas vidas, para evidenciar as consequências de nossas atitudes, muitas vezes automatizadas.
Confira a seguir uma galeria de seus trabalhos mais polêmicos.
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