Você acha pilates devagar demais e aeróbicos um tanto quanto acelerados? A solução de instrutora em Los Angeles foi juntar os dois. Conheça a modalidade que ganhou o nome de “cardiopilates”.

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O pilates é um método de desenvolvimento muscular criado na década de 1920.

Baicamente, seus exercícios de baixo impacto e poucas repetições proporcionam resultados e menos desgaste das articulações.

Por muito tempo, a prática manteve-se restrita a poucos iniciados, até ganhar popularidade nos anos 2000.

Como os movimentos são feitos no seu próprio tempo, alguns dos entusiastas resolveram modificar o ritmo das aulas.

A partir daí, surgou uma nova modalidade de fitness: o cardiopilates.

Entre os criadores desta corrente está Andrea Speir.

Andrea, que já era instrutora de astros do cinema, modernizou o apelo do pilates, ao incluir rotinas aeróbicas no sistema – com mudanças inclusive no equipamento chamado “reformer”.

De seu estúdio em Santa Mônica, com apenas oito lugares por aula, esta californiana ganhou fama com a ideia.

O “reformer” que Andrea modificou tem uma espécie de cama elástica.

Sem desgaste das articulações, o dispositivo oferece maior queima de calorias.

As aulas de 50 minutos incluem exercícios de solo, pesos, elásticos e fitas de resistência.

É quando os batimentos cardíacos sobem, com burpees, flexões, abdominais e saltos, com o uso de pesos.

Mas não tanto; embora vigorosas, as aulas não causam dores nem exaustão.

Por enquanto, o método de Andrea não virou franquia, como a teoria laranja e o Soul Cycle.

Com isso, ela mesma circula entre os alunos, corrigindo posturas e recomendando que não se observe os outros.

Esta é a “sua” aula, como explicou ao jornal LA Times.

A primeira sessão custa 25 dólares (cerca de 90 reais). A partir daí, os preços sobem e pacotes estão disponíveis.

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