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Você deve acreditar em seus instintos? Vídeo da série AsapSCIENCE, que descomplica o tema, demonstra como a intuição segue padrões e pode orientar suas ações.
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Certamente você já ouviu uma pequena voz que motivou sua ação em decisões difíceis.
Essa segunda opinião faz-se ouvir na consciência, e muitos localizam sua origem no coração.
Nos Estados Unidos, o costume é localizar o sentimento no intestino (“gut feeling”).
Deve-se o curioso nome em menção ao frio no estômago que surge da dúvida: afinal, devemos seguir o instinto?
Em um vídeo esclarecedor, o canal youtuber AsapSCIENCE explica como o instinto é um choque de pensamentos rápidos e lentos.
E, mais importante, a maneira como o cérebro processa tudo isso.
Aparentemente, a intuição é resultado de dois sistemas.
O sistema 1, do pensamento rápido, explica porque a sensação do instinto vem tão rápido.
Por este motivo, as decisões intuitivas, tomadas sem consulta à razão, muitas vezes não fazem sentido.
Paralelamente, o sistema 2, do pensamento lento, é um modo de pensar mais analítico e consciente.
Este lado é controlado pela região do cérebro conhecida como neocórtex.
Os pesquisadores descobriram que, muitas vezes, o sistema 1 sabe a resposta certa antes do sistema 2.
Isso seria o instinto.
Fica a dúvida: devemos ou não seguir o que diz o instinto?
Para basear sua decisão, confira o vídeo a seguir – legendas disponíveis para acesso via desktop.
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