A extrema conectividade levou a um paradigma. Para além da obesidade, porque a engloba, a solidão é a nova epidemia global. Mas há esperança. E amigos são o tratamento.

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A revelação vem de estudo da Universidade de Helsinki (Finlândia).

A solidão expõe mais a pessoa ao tabagismo e alcoolismo.

Um círculo de amizades reduzido enfraquece a habilidade do corpo de combater vírus.

E, como é de se esperar, pode levar à depressão.

Alguns especialistas já dizem que vivemos uma epidemia de solidão – leia mais aqui.

Mas seus efeitos podem ser reduzidos, e até revertidos, estando na presença de outras pessoas.

Não precisa muita gente na agenda telefônica.

Segundo pesquisa recente, basta um único relacionamento próximo para reduzir a solidão.

O trabalho investigou a opinião de 3.020 pessoas, de meia idade ou acima.

Como resultado, entre quem não tinha amigos próximos, 76% relataram estar solitários.

Já quando tinham um amigo, esse número foi reduzido para 36%.

Os humanos somos criaturas sociais.

Entre nós, formamos todo tipo de conexões, apegos, amores e ódios.

Se essas conexões falham, arriscamos sentir consequências em todo o corpo.

O contrário também acontece.

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