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Lucilia Diniz desmistifica o que significa viver bem a vida, por dentro e por fora.
Em geral, valorizamos o que sentimos falta. Mas, quando se trata do comportamento humano, outras questões entram na equação. Afinal, o segredo da felicidade está em ter mais tempo para si mesma ou dinheiro?
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Talvez a riqueza da vida não esteja exatamente em acumular dinheiro.
Um novo estudo descobriu que aqueles que valorizam o tempo sobre o dinheiro são geralmente mais felizes.
A pesquisa foi feita em parceria entre a Universidade da Califórnia em Los Angeles e a Universidade da Pensilvânia (Estados Unidos).
Ao todo foram entrevistadas 4.400 pessoas, que tiveram que responder a questionário, que tinha como primeira pergunta: tempo ou dinheiro?
Elas também encararam perguntas destinadas a avaliar o seu nível de felicidade.
Os pesquisadores descobriram que a maioria das pessoas (64%) queria mais dinheiro.
Mas aquelas que queriam mais tempo eram geralmente mais felizes.
Isso sugere que não é tanto sobre o que as pessoas têm – é sobre o que eles querem e, portanto, consideram mais importante.
Os resultados parecem reforçar o entendimento de que queremos o que não temos.
Isso porque, dentre os que mais valorizam o tempo estão as pessoas mais velhas.
Como trabalham, ou trabalharam mais, esta faixa etária é a que mais tem dinheiro.
E a experiência de vida lhes proporcionou o entendimento do que realmente tem valor.
A lição é a de que, mesmo o dinheiro sendo fator preponderante, podemos ser felizes quando enxergamos o que realmente tem valor na vida.
O estudo foi publicado no periódico científico Social Psychological and Personality Science.
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