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Lucilia Diniz desmistifica o que significa viver bem a vida, por dentro e por fora.
Chocolate com 30% menos açúcar, sem o uso de adoçantes e sem perda do sabor e textura. A mágica? Leia e saboreie com calma sobre esta descoberta que vem da Austrália.
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Para reduzir o açúcar do chocolate, normalmente se usam fibras e polióis.
Estes são açúcares de álcool usados como adoçantes, dos quais manitol e sorbitol são exemplos.
Entretanto, os polióis podem causar desconforto digestivo se consumidos em excesso.
Mas uma tecnologia desenvolvida na Austrália parece ter solucionado o problema.
Segundo os pesquisadores da empresa de laticínios e alimentos daquele país, a Valio, o segredo está na proporção de proteína e sal no alimento.
Eles descobriram que o chocolate feito com proteína à base de leite é igual ao chocolate normal em sabor e textura.
A proporção ideal de proteína no chocolate com açúcar reduzido foi associada a sabor e textura agradáveis.
Esta solução pode permitir que os fabricantes façam um chocolate que siga sendo gostoso, com consideravelmente menos açúcar, e sem adoçantes artificiais.
De acordo com a empresa, quando a redução do açúcar para o chocolate é feita deste modo (ou seja, com leite em pó sem lactose) é possível usar a alegação de “açúcar reduzido”, bem como “fonte de proteína” nos rótulos.
E sem o aviso de efeito laxante que seria necessário, de acordo com a legislação daquele país.
“A tendência de bem-estar e os impostos forçam os fabricantes de alimentos e confeitos a constantemente buscar soluções para criar produtos saborosos com teor reduzido de açúcar”.
A explicação é de Terhi Aaltonen, gerente de desenvolvimento da empresa.
A pesquisa de Valio foi publicada em um artigo revisado por pares no International Dairy Journal.
A percepção do consumidor é fundamental para a criação de produtos de açúcar reduzido desejáveis e bem-sucedidos.
Tanto a reformulação quanto as propriedades sensoriais precisam ser aceitáveis.
Uma experiência nacional parece ter alcançado resultado semelhante ao que vimos, com o uso de mangas.
Para ler sobre esta descoberta brasileira – clique aqui.
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