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Lucilia Diniz desmistifica o que significa viver bem a vida, por dentro e por fora.
A mudança até que poderia ser bem-vinda. Mas seu motivo não tem o propósito de reduzir o peso da população. Graças à poluição atmosférica, em relação aos níveis de dióxido de carbono no ar, os pães vão ficar menores.
Al dente nunca mais – Dê adeus ao ponto da massa
Pasta sem carboidratos – É o macarrão de legumes
Segundo estudo australiano, o aquecimento global não tem reduzido apenas as calotas polares.
O pão nosso de cada dia também está sendo afetado pelas mudanças climáticas.
A pesquisa foi feita em parceria entre o governo do estado de Victoria e a Universidade de Melbourne.
Nela, os cientistas prepararam uma fornada de pãezinhos baseados na atmosfera terrestre prevista para 2050, com elevados níveis de dióxido de carbono.
O que saiu do forno foram pães nitidamente menores que os que são comercializados hoje.
Aparentemente, o aumento dos gases do efeito estufa, estimado entre 30% a 40% nos próximos 40 anos, está mudando a composição do trigo, tornando-o cerca de 14% mais pobre em proteínas.
Esta alteração dos grãos leva a uma menor elasticidade e densidade da massa.
Desta forma, ela não cresce como deveria.
Agora, resta desenvolver um trigo que consiga manter suas propriedades nutricionais mesmo diante de um ambiente mais nocivo.
A verdade é que, se não mudarmos os padrões de consumo, favorecendo produtos ambientalmente responsáveis, só nos assistir ao cataclisma ambiental chegando mais cedo.
Com isso, teremos que aproveitar ao máximo o tempo que resta, enquanto o buraco de ozônio não altere nossos hábitos alimentares mais elementares.
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