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Lucilia Diniz desmistifica o que significa viver bem a vida, por dentro e por fora.
Existem vários adoçantes de baixas calorias no mercado, cada um com seus prós e contras. Ainda que esta seja uma questão de gosto, algumas regras merecem ser observadas para sua adoção na alimentação. Veja o que aprendi sobre a questão.
Advantame – Novo adoçante aprovado para o consumo
Passe livre para o refrigerante – Desde que seja diet ou zero
Do mais natural, o de stevia, ao difamado aspartame, passando pelo adoçante da moda, o de sucralose, todos têm alto poder adoçante.
O jeito é provar e escolher o que mais agrada ao seu paladar, lembrando que você deve sentir o sabor do alimento, não do adoçante.
Mas use com moderação: quanto mais você puser, mais amargo o prato ou a bebida fica, diferentemente do açúcar tradicional.
Para sucos e drinques, prefiro o aspartame, que adoça muito bem bebidas geladas ou em temperatura ambiente.
Para o café, há vários produtos que combinam aspartame com acessulfame-K – sendo esse último mais estável que o aspartame puro, quando submetido a altas temperaturas. Vale também o ciclamato de sódio com sacarina (embora não seja indicada para gestantes e hipertensos).
No preparo de doces e bolos, prefira associações de adoçantes extremamente estáveis a altas temperaturas e encorpados, como a de acessulfame-K com sucralose (adoçante extraído da cana de açúcar, porém modificado para não ser absorvido pelo oganismo), ou a de ciclamato de sódio, sacarina e maltodextrina (com consistência semelhante à do açúcar usado em receitas de bolos).
Estas dicas são do meu livro 365 Dicas para Ficar em Forma e Feliz, que você encontra nas bancas.
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