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Lucilia Diniz desmistifica o que significa viver bem a vida, por dentro e por fora.
Cansada de dietas da moda? Conheça uma com fundamentação científica. Considerada uma das melhores dos Estados Unidos pelo governo, a Dieta Volumétrica consiste em comer mais para engordar menos. Mas, como assim?!
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Comer mais para perder peso.
Certamente, esta afirmação parece uma contradição.
Mas é o que se trata a Dieta Volumétrica, considerada uma das melhores do ano de 2015 pelo governo americano.
No ranking geral, a Dieta Volumétrica ficou em sexto lugar.
Também foi classificada como a oitava entre as melhores dietas para o diabetes, a 11ª melhor para a saúde do coração, e a quarta melhor para a saúde em geral.
E a quinta mais fácil de seguir.
Esta dieta frequenta o ranking desde 2011.
Para determinar as dietas que entram nesta lista, um time de especialistas em nutrição, obesidade, psicologia e diabetes revisa os textos disponíveis.
E classifica o que encontra em sete categorias: o quão fácil é seguir, sua habilidade em oferecer perda de peso a curto e longo prazos, sua complexidade nutricional, segurança alimentar e potencial em prevenir e controlar a diabetes e problemas do coração.
Com uma abordagem mais sensível e realista, a dieta foi criada pela nutricionista e professora da Universidade Penn State, Barbara Rolls.
Hoje, suas ideias estão descritas em três livros, que são best seller nos Estados Unidos.
A abordagem foca em proporcionar a saciedade com o menor consumo de calorias.
Ao comer mais alimentos de menor densidade calórica, como frutas e vegetais, e menos alimentos com maior densidade de calorias, como óleos e manteiga, os praticantes podem saciar a fome consumindo menos calorias.
Pela mesma quantidade de calorias, uma pessoa pode consumir uma grande porção com menor densidade energética.
A longo prazo, o objetivo é o controle de peso de pessoas de tdas as idades.
Segundo a Dieta Volumétrica, os alimentos são divididos em quatro categorias, das quais os praticantes podem comer muito ou pouco, dependendo a qual grupo pertencem.
Por exemplo, a Categoria 1, da qual os praticantes são encorajados a encher o prato, inclui alimentos com baixa densidade calórica, como frutas e vegetais sem amido (um tipo de carboidrato), leite desnatado e caldos (como brodo).
A Categoria 2 também pode estar presente com maior frequência, e inclui frutas e vegetais ricos em amido (banana, manga, ervilha, batatas e milho, por exemplo), grãos, legumes e carnes com pouca gordura.
As escolhas da Categoria 4, que devem ser consumidas com moderação, incluem alimentos com alta densidade energética, como bolachas, cookies e nozes.
A dieta não recomenda eliminar nada de nenhum grupo alimentar, e quem a segue pode degustar as “gordices” que aprecia, desde que com alguns ajustes.
O próprio nome da dieta já explica seu conceito, já que a ideia é proporcionar saciedade (maior volume) com menos calorias (menor volume).
Já vimos que não existe uma dieta que seja adequada a todos os tipos de pessoas, já que os organismos diferem em quase tudo, especialmente quanto ao metabolismo.
Mas, pelo fato da Dieta Volumétrica ser bem avaliada por tantos anos, é preciso conhecer melhor e dar crédito a suas ideias.
No final das contas, o que pode proporcionar a perda de peso com saúde é o conhecimento.
A simplicidade de uma imagem: maior saciedade com menos calorias
A Dieta Volumétrica: considerada uma das melhores dos Estados Unidos
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