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Lucilia Diniz desmistifica o que significa viver bem a vida, por dentro e por fora.
Prima maior da lichia, esta fruta original da Ásia é riquíssima em vitamina C, que evita o acúmulo de gorduras nas artérias. E mais: possui alcalóides que auxiliam na redução dos triglicerídeos sanguíneos, evitando problemas cardiovasculares.
O pequeno notável – A redescoberta de um alimento ancestral
Quem acredita em superalimentos – Veja o que há por trás deste rótulo da moda
Parece um ouriço vermelho. O nome faz referência à sua aparência: em malaio, rambutan significa “cabeluda”. Por baixo da casca, que sai facilmente com a ponta de uma faca, encontra-se um gomo branquinho, carnudo e saborosíssimo.
A exótica fruta aparece no mercado como um “superalimento”. Nativa do sudoeste da Ásia, adaptou-se muito bem ao clima do Brasil. Por isso, a boa notícia é que podemos contar mais facilmente com seus benefícios.
Ela não é campeã em antioxidantes como a romã, mas ganha de todas as frutas pela facilidade de comer e pelo paladar absolutamente delicioso.
A rambutan é rica em vitamina C. E também em polifenol elagitanino e catequina xantona, que ajudam a manter a saúde das artérias e combater infecções. Seus alcalóides auxiliam na redução dos triglicerídeos sanguíneos, evitando problemas cardiovasculares.
Pesquisa da Univeridade de Monash, na Malásia, e publicada na revista Carbohydrate Research, aponta que o uso de um extrato da fruta pode revelar-se poderoso no combate à obesidade.
Recomendo a procura. Variar o paladar e a fonte de fitonutrientes nos ajuda a consumir a dose diária recomendada de frutas e verduras. Segundo o IBGE, 90% dos brasileiros ingerem diariamente menos de 400 gramas desses alimentos por dia.
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