Junte-se a mais de 100,000 pessoas que recebem conteúdos semanais por e-mail.
Lucilia Diniz desmistifica o que significa viver bem a vida, por dentro e por fora.
Em experimento da Universidade de Stirling (Escócia), o uso de vaporizadores saborizados provocou saciedade e participantes eliminaram uma refeição na fumaça. Será que vale a pena?
Desligando a ansiedade – Sedentarismo está ligado a nosso estado emocional
Escadas na moda – Novos projetos são contra o sedentarismo
O fim justifica os meios só faz sentido em roteiros de filmes de ação.
Neste ponto, geralmente os personagens de fição se encontram em situações desesperadas.
É apostando neste desespero, só que na vida real, que esta lógica está sendo empregada.
E perigosamente no setor de saúde pública.
A busca por métodos que promovam o emagrecimento fácil não respeita limites éticos.
Neste sentido, uma experiência das mais polêmicas foi recentemente apresentada.
Cientistas escoceses divulgaram um estudo sobre a influência na nicotina como inibidora de apetite.
Nele, realizaram um teste, em que cigarros eletrônicos foram equipados com essências que lembram aromas de alimentos.
Como resultado, os voluntários puderam inconscientemente satisfazer os sentidos e assim comeram menos.
A intenção era oferecer uma alternativa a fumantes que evitam cortar o vício por medo de, ao remover o uso de nicotina, engordar.
Mesmo alegando não querer promover cigarros para controle do peso, fica a impressão de que os cientistas divulgam estes resultados com algum propósito.
Mas, se já não é fácil lidar com os problemas da obesidade, ninguém precisa somar aqueles provocados pelo fumo.
O estudo foi publicado no periódico científico Nicotine & Tobacco Research.
Junte-se a mais de 100,000 pessoas que recebem conteúdos semanais por e-mail.
Lucilia Diniz desmistifica o que significa viver bem a vida, por dentro e por fora.