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A natureza produz superalimentos. E os cientistas, também. Novo tomate, criado por cientistas britânicos, contém quantidades industriais de produtos químicos que ajudam no combate a doenças.
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Produtos agrícolas geneticamente modificados já são mais que uma realidade, mas o assunto ainda provoca polêmica.
Ou, ao menos, bastante interesse.
É o caso do supertomate, que já nasce contendo uma quantidade do antioxidante resveratrol equivalente a 50 garrafas de vinho.
Segundo estudos prévios, o resveratrol revelou relativo sucesso no combate doenças cardíacas, câncer, diabetes e mal de Alzheimer.
O experimento foi feito pelo John Innes Centre (Inglaterra).
A chave para transformar os tomates em fábricas de medicamentos naturais é uma proteína chamada AtMYB12, encontrada em uma erva daninha.
A introdução desta proteína na hortaliça fez aumentar os níveis de fenilpropanóides, família de compostos orgânicos que dão origem a uma vasta gama de produtos químicos da planta.
Os cientistas acreditam que a mesma técnica pode ser utilizada para estimular a produção de outros compostos que formam a base de muitos medicamentos.
O que é uma ótima notícia, já que a cultura do tomate é das que mais rendem, com alguns países apresentando a produção de até 500 toneladas por hectare.
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