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Diante da pergunta se o dinheiro compra felicidade, estudo revela que resposta mudou. E ficou ainda mais pronunciada em tempos de pandemia.
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Estudos científicos descobriram que quanto mais sua renda aumenta, mais feliz você fica, até 75 mil dólares por ano.
Isso corresponde a cerca de 400 mil reais/ano.
Depois de atingir esse limite, mais renda não faz diferença.
Mas uma nova pesquisa revisou estes limites.
O trabalho, feito pela Universidade de San Diego (Estados Unidos), encontrou uma relação ainda mais profunda entre dinheiro e felicidade.
Nele, foram analisados 40 mil adultos americanos, todos acima de 30 anos.
O estudo descobriu que a diferença de felicidade por nível de renda aumentou cada vez mais entre os anos 1970 e 2010.
Ou seja, o dinheiro pode comprar mais felicidade agora do que há 50 anos.
Isso é atribuído, principalmente, ao alto custo das necessidades básicas, como moradia e saúde, que superaram a inflação.
As disparidades encontradas impressionam.
Hoje, o CEO médio de uma empresa ganha 271 vezes o salário de um trabalhador típico, contra 30 vezes mais em 1978.
Como regra geral, divisões gritantes por classe têm um impacto negativo no bem-estar de uma sociedade.
Pessoas que vivem em países com maiores desigualdades de renda são menos felizes.
Em uma nação já profundamente polarizada, essas divisões de classe provavelmente só pioram as coisas.
O estudo foi publicado no site de divulgação científica APA PsycNet.
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