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Aproveite o confinamento forçado pela pandemia para ler mais. E, assim, fortalecer a imunidade. Segundo estudo, quem retém as informações apresentadas a partir de livros é mais saudável.
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Pessoas com pouca capacidade de leitura provavelmente são menos saudáveis.
É o que revela um estudo da Universidade de Stavanger (Noruega).
O trabalho estabeleceu uma relação entre a autopercepção de saúde e índice de leitura.
A autopercepção de saúde corresponde a estar atento a pequenas dores ou fadiga em atividades cotidianas.
Ou até a problemas emocionais, relacionados à saúde mental.
Na pesquisa, foram analisados dados colhidos ao longo de cinco anos.
Como resultado, constatou-se que a percepção de pior estado de saúde aumenta entre os que lêem menos de acordo com a idade.
Ela é maior entre 45 e 65 anos.
E menor entre os mais jovens, com idades entre 16 e 24 anos.
“Quando se é jovens, a saúde é geralmente boa, a despeito dos cuidados que a pessoa tenha consigo mesma”.
Assim, é natural que a relação entre pouca leitura e a percepção de saúde ruim aumente com o avanço da idade.
O grau de leitura tem maior correlação com a autopercepção de saúde que o gênero, a idade ou níveis educacionais e de renda.
“Estudos anteriores mostraram que a autopercepção de saúde é intimamente ligada ao bem-estar”.
“Portanto, é mais provável que adultos com baixos níveis de leitura estejam em pior estado físico que leitores vorazes”.
A declaração é de uma das autoras, professora Kjersti Lundetræ.
A verdade é que “algumas pessoas não obtêm informações necessárias de saúde porque não são bons leitores”.
Ler pouco implica em ter pouca familiaridade com o linguajar muitas vezes complicado, que se emprega em notícias a respeito de ciência e medicina.
Por outro lado, melhorar esta habilidade pode oferecer, a longo prazo, efeitos benéficos.
E inclusive a menores gastos com a saúde.
Além da saúde geral, a leitura ajuda a aliviar a ansiedade e estresse.
Para saber como o hábito ajuda a saúde mental – clique aqui.
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