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Lucilia Diniz desmistifica o que significa viver bem a vida, por dentro e por fora.
A geração dos “millenials”, que são jovens entre 20 e 30 anos, está favorecendo outro estilo de vida. Com isso, redes de fast food estão perdendo clientes. Esta mudança de escolhas é um bom indício – será que chega a tempo?
Estamos fritas – Em fast food, batatas mais “magras” não emplacam
Fuja da fast food – O lanche rápido deixa fora de forma na mesma velocidade
Segundo pesquisa do site Technomic, desde 2011 o McDonald’s tem registrado, nos Estados Unidos, uma média de 13%/mês de queda de visitas de jovens entre 19 e 21 anos.
Na faixa entre 22 a 37 anos, o número permanece estável.
Pois esta é justamente a causa.
O público que fez bombar a popularidade dos menus baratos e pouco ou nada nutritivos está envelhecendo.
Por isso, como é natural nesta idade, os jovens não querem ser identificados com as escolhas (erradas) da geração anterior.
Rei morto, rei posto.
Aceitar os lanches prontos, predeterminados por combos que homogeneizam o sabor, não é mais a tendência.
Lanchonetes mais descoladas (“fast-casual”), que preparam a comida de acordo com preferências pessoais, de maneira mais saudável e customizada, têm atraído os “millenials”.
A reação da rede dos arcos dourados era até esperada.
O presidente da operação americana foi substituído, pela segunda vez em dois anos.
Mesmo apelando para a publicidade infantil, tentativas de falar com a nova geração têm falhado.
A companhia passou dois anos desenvolvendo o McWrap, um sanduíche com frango e vegetais criado para combater a ameaça crescente da rede Subway, de apelo mais saudável.
Mas as vendas do McWrap só decepcionam.
Já vimos como o Burger King, mesmo lançando batatas fritas mais “magras”, não consegue reverter a perda.
A turminha mais nova sempre foi a mais antenada.
Para os mais velhos, a caretice está servida.
Mas ninguém está condenado às próprias escolhas.
Inteligente é mudar de opinião.
Uma reeducação alimentar, em qualquer momento da vida, é necessária e bem-vinda.
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