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Lucilia Diniz desmistifica o que significa viver bem a vida, por dentro e por fora.
Tratamento hormonal testado pela Escola de Medicina de Harvard faz mudar as piores escolhas no cardápio pelas mais saudáveis.
A princípio, sabemos que o chamado “hormônio do amor” está intimamente ligado à sensação de prazer e de bem estar físico e emocional e à sensação de segurança e de fidelidade.
Agora, um novo estudo revela que a oxitocina tem o poder de fazer-nos comer menos, e escolher os alimentos mais saudáveis da mesa.
A pesquisa, de autoria da Dra. Elizabeth Lawson, foi apresentada na conferência anual da Sociedade Endócrina, nos Estados Unidos.
Para chegar a esta conclusão, 25 voluntários, todos homens, receberam uma dose do hormônio em aerosol. Em seguida, lhes foram oferecidas diversas opções à mesa do café da manhã.
Todos os que receberam a dose de oxitocina servira-se nos pratos mais magros disponíveis, com menos gordura e calorias.
Ainda, em todos foi registrado metabolismo mais acelerado e maior sensibilidade à insulina.
A expectativa é a de que, com mais testes, a oxitocina possa ser empregada em medicamentos e terapias de controle de peso.
Mas, como garantir doses naturais deste hormônio?
Segundo pesquisa desenvolvida pela Universidade de Bar-Ilan, em Israel, os níveis de oxitocina dobram quando nos apaixonamos. Portanto, para comer melhor e perder peso, fica a dica.
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