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Lucilia Diniz desmistifica o que significa viver bem a vida, por dentro e por fora.
Como treinar seu cérebro para ser feliz? Com linguagem simples, vídeo produzido pela Mayo Mind Body Initiative mostra como cultivar gratidão e compaixão pode nos proporcionar um imenso bem-estar.
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Broody é o nome de um cérebro infeliz, constantemente atormentado pelo medo e a insegurança.
É através deste personagem que o doutor Amit Sood, professor da Mayo Clinic (Estados Unidos) e especialista em stress, explica o que fazer para provocar a felicidade.
A primeira lição é a de que o cérebro interpreta a dor alheia como própria. A segunda é que eventos imaginários causam tantos prejuízos como se reais fossem. E, por último, o ógão não consegue distinguir dores físicas das psicológicas, como um osso quebrado e um coração partido.
A saída está em exercitar a compaixão, a bondade, a gratidão e o perdão. Em uma palavra, a empatia.
Nos campos da psicologia e neurociência, a empatia é considerada uma inteligência emocional.
Sendo inteligência, pode ser aprendida. Basta se dispor a olhar com abertura e curiosidade atenta para o mundo dos outros, entendê-los por dentro.
É possível ativar este seu lado mais conectivo ao participar de trabalhos voluntários, adotar um filhote ou perdoar a amiga. Isso pode fazer uma enorme diferença para a saúde mental.
Não perca nem mais um segundo.
O quanto antes sua felicidade for percebida, ela pode ajudar na cura dos cérebros ao redor.
Assista a seguir como Broody descobre a felicidade – em inglês.
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