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Lucilia Diniz desmistifica o que significa viver bem a vida, por dentro e por fora.
Homens dizem que foram mais, mulheres dizem que foram menos. Estudo revela por que, afinal, porque tantas pessoas mentem a respeito de sua vida sexual.
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A mentira é uma verdade que esqueceu de acontecer.
Ou que delirou.
Esta é a impressão diante de estudo da Universidade de Michigan (Estados Unidos).
Segundo a pesquisa, se existe um assunto que mais duvidamos das respostas é o sexo.
E não tem a ver com identidade e questões de gênero.
A mentira se estabelece nos números absolutos de parceiros.
E o comportamento muda radicalmente entre homens e mulheres.
Os homens são mais propensos a exagerar seu currículo sexual.
Já as mulheres são mais propensos a diminuí-lo.
A explicação?
Essas mentiras ajudariam a se enquadrar nas normas de gênero estabelecidas pela sociedade.
Além disso, homens jovens são mais propensos a mentir sobre o momento de sua primeira experiência.
As pessoas podem pensar que as inverdades lhes favorecem, diante do olhar alheio.
Mas a suposta fama vem a um alto preço.
Estas mentiras levam a dados imprecisos sobre os hábitos sexuais da população.
Isso conduz a erros na dimensão de programas de prevenção de doenças, por exemplo.
Na sua opinião, afinal, qual a importância da ficha corrida do parceiro?
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