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A alimentação pode proteger o cérebro para garantir longevidade e qualidade de vida. E um novo estudo revela os ingredientes certos para quem conta com estes benefícios.
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Os cientistas identificaram três antioxidantes como ligados ao fortalecimento da saúde mental contra o declínio cognitivo.
O estudo foi feito Instituto Nacional de Saúde dos Estados Unidos.
Nele, foram analisadas amostras de sangue de mais de 7 mil pessoas com mais de 45 anos.
Todos foram monitorados por 16 anos, tendo sido avaliado o risco de desenvolver demência.
As amostras foram divididas em três grupos baseados na quantidade de antioxidantes.
Nelas, os pesquisadores perceberam uma queda de 7% no risco de ter demência a cada 15,4 micromols por litro a mais de luteína e zeaxantina.
A chance de ter a doença diminuiu 14% a cada 8,6 micromols por litro a mais de beta-criptoxantina.
A luteína e zeaxantina estão presentes em vegetais folhosos verdes (como a couve, o espinafre e o brócolis).
Em destaque também estão as ervilhas.
Já a beta-criptoxantina pode ser encontrada em laranjas, tangerina, caqui e no mamão.
“Estender as funções cognitivas das pessoas é um desafio de saúde pública importante”.
A explicação é da principal autora do estudo, a pesquisadora May Beydoun.
“Os antioxidantes podem ajudar a proteger o cérebro do estresse oxidativo, que causa danos às células”.
O estudo foi publicado na revista científica Neurology.
Procure sempre um médico ou nutricionista antes de usar suplementos nutricionais.
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