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Lucilia Diniz desmistifica o que significa viver bem a vida, por dentro e por fora.
Querendo sentir-se melhor? Lápis, borracha e papel na mão. Estudo da Universidade do Texas em Austin revela que escrever e reescrever a própria história proporciona mudanças benéficas para a saúde, no presente e futuro.
Dieta da memória – Quando comemos pelo coração
Sonhos que podemos ter – Sem limites passamos a crer nos exageros que criamos
Documentar a própria experiência de vida faz bem para a saúde. Vale usar um caderno ou um blog.
Segundo estudo da Universidade do Texas em Austin, nos Estados Unidos, ao trabalhar a memória aprendemos mais sobre nós mesmos durante o processo.
Mais atentos, entendemos quais são nossos mais íntimos desejos e necessidades. Saber o que se quer é metade do caminho para realizar sonhos. Mudanças comportamentais tão positivas reduzem a ansiedade e a depressão, o que leva à felicidade.
Já entre os benefícios físicos, praticar a chamada escrita expressiva provoca a melhora do sistema imunológico, reduz o stress, fadiga, asma, artrite e até a síndrome do intestino irritável.
O conceito se baseia na ideia de que todos temos uma narrativa pessoal, que molda nossa visão do mundo e a imagem que fazemos de nós mesmos.
Entretanto, algumas vezes esta voz interior não consegue fazer-se entender com clareza.
Segundo James W. Pennebaker, um dos autores do estudo, ao escrever e editar nossa própria trajetória podemos mudar a percepção de nosso ser. E identificar os obstáculos que se colocam na frente de nosso melhor estado de saúde, físico e mental.
Com a prática, a tendência é reduzir o pessimismo e reforçar a positividade com que encaramos a vida.
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