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Assim fica difícil. Segundo nova pesquisa, maioria dos americanos acredita piamente que hambúrgueres são saudáveis. Isso porque não relacionam ameaça à saúde com o que põem no prato.
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Uma nova pesquisa revela que 82% dos americanos acredita que hambúrgueres são uma boa fonte de nutrientes.
Este é o resultado de gerações sucessivas de imersão na cultura do junk food.
Já vimos como escolas americanas incluíram molho de tomate na cota de frutas das merendas.
Assim, mesmo sob a legislação mais favorável ao controle da obesidade infantil, pizzas são consideradas alimento adequado para crianças em formação.
O que surpreende é que quatro em cada cinco pessoas não relaciona a origem de muitos males à saúde ao que colocam no prato.
Dispensando a figura de linguagem, entre seus besuntados dedos.
A empresa de pesquisas globais Mintel entrevistou 1.767 pessoas nos Estados Unidos, que tenham comido no mínimo um hambúrguer nos últimos três meses.
Destes, 62% declarou “amar” comer hambúrgueres – quanto mais jovens, mais “apaixonados”.
Os números não arrefecem nem diante dos últimos fatos.
A Agência Internacional pela Pesquisa do Câncer classificou recentemente as carnes processadas como ameaças “sabidamente carcinogênicas” – veja mais aqui.
Achar a opção normal como fonte de alimentação explica, e muito, a pandemia de obesidade que vivemos.
É claro que a qualidade dos ingredientes conta.
Mas, enquanto hambúrgueres são boas fontes de proteína, ferro e vitamina B12, eles vêm com uma série de problemas.
Fazem parte do combo a gordura saturada da carne, o açúcar escondido nos condimentos e glúten dos pães.
Este texto utilizou informações de matéria publicada no site da revista Time – leia na íntegra aqui (em inglês).
Agora você ficou com vontade de comer hambúrguer, certo?
É para estes momentos que tenho algumas receitas.
A ideia é praticar trocas vantajosas nos ingredientes, que capricham na funcionalidade e não perdem em nada no quesito do paladar.
Veja como fazer o hambúrguer de pescada com goji berry e o hambúrguer de salmão.
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