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Segundo estudo de universidades americanas e britânicas, quem está acima do peso encontra-se em constante negação sobre o que come – e por isso não encontra limites.
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Pessoas obesas estão em constante negação sobre a quantidade diária de açúcar que ingerem.
Inconscientemente, a percepção é a de que seu consumo é bem menor do que a realidade das largas colheradas e do açúcar escondido que encaram.
Esta foi uma das descobertas de um estudo feito pelas universidades britânicas de Reading e Cambridge, em parceria com a Arizona State University, dos Estados Unidos.
O estudo analisou os hábitos alimentares de 25 mil pessoas na cidade de Norfolk (Inglaterra), ao longo de três anos. Durante o período foram utilizados dois métodos, anotações voluntárias e coleta de urina.
Após os três anos, todos tiveram medidos seus Índices de Massa Corporal (IMC).
Pelo exame clínico, os cientistas descobiram que quem comeu mais açúcar tem 54% mais chances de estar acima do peso.
Entretanto, pela amostra voluntária, embora com o IMC mais alto, estas mesmas pessoas declararam menor consumo de açúcar que as demais.
O resultado evidencia como pesquisas anteriores sobre a obesidade da população, que confiaram apenas na declaração pessoal sobre os hábitos de consumo, podem estar todas erradas.
Ou seja, a realidade pode ser ainda pior.
Uma das hipóteses é a de que o cérebro faz uma compensação entre a realidade que se vive e uma que não nos magoe, relativizando a situação.
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