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Lucilia Diniz desmistifica o que significa viver bem a vida, por dentro e por fora.
Por uma cozinha autêntica, o chef do melhor restaurante do mundo, o Noma, saiu à busca por alimentos selvagens. A moda pegou. Agora, cada vez mais cozinheiros saem a descobrir os ingredientes escondidos na mata. A aventura está servida.
Peregrinação gourmet – Quando a fila é mais gostosa que a comida em si
Tesouro no prato – Conheça as plantas alimentícias não convencionais
A prática de colher ingredientes nativos é chamada de foraging.
A tempos a moda já chegou ao Brasil. Entretanto, os benefícios de contar com as pancs (plantas alimentícias não convencionais) no prato estão restritos ao menu de poucos restaurantes.
E pensar que, antes da indústria alimentícia privilegiar as poucas espécies que hoje encontramos nos supermercados, era assim que todos comíamos.
Segundo os adeptos, a prática do “foraging” é imensamente recompensadora, ao proporcionar a constante descoberta de novos sabores, texturas e perfis nutricionais.
Embora já tenhamos posto na panela estes ingredientes selvagens, a prática de buscar comida em diferentes ambientes é perigosa.
Cada planta, raiz, fungo ou fruto selvagem é alimento para insetos e animais. Extraí-los em excesso pode comprometer os ecossistemas locais.
Além disso, sem o conhecimento e a experiência, podemos estragar o prato com ingredientes que podem até matar.
Cogumelos estão entre os alimentos mais encontrados na forma selvagem
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