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Lucilia Diniz desmistifica o que significa viver bem a vida, por dentro e por fora.
A conexão entre a dieta e a saúde cognitiva está se tornando um dos campos mais estudados na ciência da nutrição. Em 2024, pesquisadores estão explorando em maior profundidade como certos nutrientes e padrões alimentares podem influenciar a função cerebral e prevenir o declínio cognitivo.
Dietas ricas em antioxidantes, como a mediterrânea, têm sido associadas a uma redução significativa no risco de doenças neurodegenerativas, como o Alzheimer. Os ácidos graxos ômega-3, encontrados em peixes gordurosos e algumas fontes vegetais, são particularmente benéficos para a saúde do cérebro.
Esses nutrientes são componentes essenciais das membranas celulares no cérebro e desempenham um papel crucial na sinalização neuronal e na redução da inflamação. Estudos indicam que dietas ricas em ômega-3 podem melhorar a memória e o desempenho cognitivo, além de proteger contra o declínio mental relacionado à idade.
Além disso, a pesquisa sobre o eixo intestino-cérebro revelou que a saúde digestiva também desempenha um papel importante na saúde mental. A microbiota intestinal pode influenciar a produção de neurotransmissores como a serotonina, que afetam diretamente o humor e a função cognitiva. Consumir alimentos ricos em fibras, como vegetais, frutas e grãos integrais, pode promover um microbioma saudável, contribuindo assim para um melhor estado mental e cognitivo.
Essas descobertas sublinham a importância de uma dieta equilibrada não só para a saúde física, mas também para o bem-estar mental e cognitivo. Incorporar esses alimentos no dia a dia pode ser uma estratégia poderosa para manter o cérebro saudável e funcional ao longo da vida.
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