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Lucilia Diniz desmistifica o que significa viver bem a vida, por dentro e por fora.
Se já fez sentido em outros tempos, hoje a celebração através da fartura só nos expõe a um desnecessário exagero. Saiba o que acontece no corpo quando comemos em excesso.
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Peru, farofa, tender, pernil, bacalhau, salpicão…
Será que ainda sobra espaço para as rabanadas?
Antes mesmo de sentar à mesa, já começamos a comer com os olhos.
Nas festas de Natal e Réveillon, o perigo está em toda parte.
É que os alimentos preparados com mais gordura ou açúcar agradam mais não só ao paladar, mas também ao cérebro.
Este apetite inflacionado propicia a maior ingestão desse tipo de comida e, como consequência, o aumento de peso.
Mas, além do peso extra, o que o exagero alimentar e alcoólico pode provocar em nosso corpo?
Ao encarar a ceia com mais animação, o organismo começa a reagir fisicamente.
Para acomodar o excesso, o estômago aumenta sua capacidade de cerca de 50 mililitros (quando vazio), para um litro ou mais.
Ao expandir-se até 10 vezes seu tamanho original, ele comprime os outros órgãos.
E o que acontece ali dentro?
Gases, que são acumulados a partir das mastigadas, ocupam mais espaço que o alimento ingerido.
Tudo isso nos leva a sentir uma “queimação” – provocada pela produção acelerada de ácido clorídrico.
A produção do hormônio leptina, que sinaliza saciedade, também é comprometida.
Quer entender melhor?
Faltando uma semana para outra festança, é melhor informar-se com antecedência.
Confira o vídeo da American Chemical Society a seguir – selecione as legendas em português.
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